MEO Marés Vivas

Mais um fim-de-semana e mais um concerto. Desta vez o que me levou ao Marés Vivas foi o Sting, pois claro. Andava há que tempos para tentar vê-lo (e ouvi-lo), já esteve por diversas vezes em Portugal, e nunca tinha conseguido. Por isso quando descobri que ia estar aqui tão perto nem pensei duas vezes, comprei o bilhete para aí em Fevereiro.
Para além de ser estreia a ouvir Sting, foi estreia neste festival, que apesar de ser quase à porta de casa nunca tinha ido. O sítio é inacreditavelmente bonito, na Praia do Cabedelo, na Foz do Douro em Gaia, mas tem que sair de lá com urgência, não tem capacidade para os 25 000 bilhetes que foram vendidos. Andamos a noite toda aos encontrões, havia filas para tudo, e se houvesse ali algum stress acho que metade da malta caía ao rio. 
Felizmente correu tudo bem e como chegamos só à hora de jantar e viemos embora cedo - que segunda foi dia de trabalho - só ouvimos dois concertos, o do Miguel Araújo e o do Sting. 
Gostei do primeiro, é sempre bom cantar as músicas que ouvimos todos os dias da rádio, o tipo escreve umas músicas giras, as letras são óptimas e ainda tivemos um brinde, os Kappas, os tios que tinham uma banda no anos 70 e que tocaram e cantar a valer, Like a Rolling Stone.
E o Sting, não ficou a dever nada a todas as espectativas criadas, foi um espectáculo incrível. Apesar de quase não o ter visto - estava super longe e cheio de marmanjos na frente - ouvi todas as músiquinhas que queria. Saltei, cantei, dancei. Valeu bem o esforço de acordar na segunda com 4h30 de sono.
O Seu Jorge já só ouvi na rádio do carro a caminho de casa, começar a tocar à 01:00 num domingo à noite também não é uma ideia muito fixe.

Etiquetas: ,